BOCA-DE-LOBO JÁ PODERIA ESTAR CONSERTADA E COLOCA EM RISCO A INTEGRIDADE FÍSICA DOS PEDRESTRES
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A dois metros da boca-de-lobo 'esquecida', todo o material necessário para seu reparo |
(Por Serginho Roncolato)- Quanto tempo demora para fazer o carregamento de ferro, areia, pedras, cimento e ferramentas de trabalho, e quanto custa a locomoção de um caminhão, incluindo o combustível, tempo de trabalho do motoristas e dos profissionais do Departamento de Obas e Construção, da Prefeitura, para retornar ao cruzamento da Avenida Joaquim José Soares com a Rua João Justo, para reconstruir apenas uma boca-de-lobo? |
Dimensão do buraco com ferros e concretos pontiagudos |
Não deve ficar barato. E tudo isso poderia ser dispensado se o departamento de obras tivesse determinado aos pedreiros da Prefeitura, para fazer o serviço completo nessa localidade, já que no trabalho de reparo da avenida foi do tipo ‘meia-boca’ (parcial), pois foram reformadas duas bocas de lobo e refeitas (com recuou de dois metros) duas caixas de esgoto na mesma esquina, ficando para trás apenas a boca de lobo da parte baixa da avenida, que conforme mostra a foto, fica na frente do portão da garagem do imóvel onde funciona o Jornal da Região.As fotos que ilustram esta matéria mostram (em um único clique) a frente do jornal, o rombo do tampão da boca de lobo na esquina da João Justo e, pasmem, o depósito de areia grossa, pedras, cimento e outros materiais, bem como a betoneira, máquina elétrica (misturador) destinada ao preparo do concreto, pela mistura adequada dos materiais em composição previamente dosada para a confecção do concreto. |
Na mesma esquina duas bocas-de-lobo e duas caixas de esgoto foram reformadas enquanto o material e os profissionais estavam no local |
Além disso, cerca de dez profissionais do Departamento de Obras estavam também no local no momento da foto, que não foram fotografados na foto escolhida para ilustração desta matéria, a fim de não prejudicar a imagem deles, todos trabalhadores e dedicados, no comando do mestre-de-obras também muito bem intencionado e capacitado. Porém, não orientados para realizarem a reforma da referida boca-de-lobo da esquina do jornal. Coisa que nos surpreendeu, e muito.Dizer que ainda não terminou a obra e que ainda os profissionais retornarão para os reparos finais, não vai justifica o prejuízo de tempo e dinheiro já desperdiçados com a falta de planejamento para deixar a boca-de-lobo mais critica da esquina sem pelo menos medidas de segurança ou avisos de perigo. |
No asfalto, os restos de areia grossa e pedras retiradas do local quinta-feira (5 de maio)
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Margem direita da avenida interditada desnecessariamente por cinco dias, pois não há buracos e nem obstruções ao longo da rua (do centro para o trevo de Boturuna e Jurupeba, proporcionando aos pedestres o perigo dos zigue-zagues alternados dos motoristas que utilizam trechos contra-mão para trafegarem normalmente pelos 2 km da avenida
TEXTO INICIAL DESTA MATÉRIA DIVULGADO NA ABERTURA (DO SITE):
(Por Serginho Roncolato)- O Departamento de Obras e Construções da Prefeitura de Palestina manteve desde a semana passada a pista direita da Avenida Joaquim José Soares impedida ao tráfego de veículos, no sentido cidade-trevo de Jurupeba e Boturuna, o que causou transtornos no trânsito tanto para os motoristas como para pedestres. Isso porque a margem esquerda ficou liberada possibilitando o improviso dos motoristas em intercalar diversos trechos na contra-mão, fazendo zigue-zague, para chegar ao seu destino, durante cinco dias seguidos (incluindo sábado e domingo, Dia das Mães), e provocando alerta aos pedestres por causa da surpresa de a qualquer momento se deparar com um veículo em sua direção, de frente, ou pelas costas, devido ao impedimento livre do trânsito que tecnicamente foi desnecessário durante todo este período. Alguns moradores da região se manifestaram contra a atitude da prefeitura do incômodo provocado no trecho, porém ninguém teve a coragem de se apresentar publicamente criticando ou reivindicando seus direitos de cidadãos, temendo represálias. Nós, do Jornal da Região, entretanto, prejudicados duplamente por ações incorretas da administração pública, durante a fase de reforma da avenida onde funciona a residência dos proprietários e a redação da empresa jornalística, assumimos as queixas dos vizinhos e ainda apresentamos um repúdio absolutamente em defesa de causa própria, se é que pode ser considerada assim, pois a finalidade de nosso questionamento favorece muito mais os transeuntes de nossas calçadas do que propriamente dito, a nós, na questão de uma boca-de-lobo danificada na direção do portão da garagem da casa (o que não atrapalha em nada a entrada e saída de nossos veículos). Prejudica sim, e de forma assustadora, os pedestres que passam por nossa calçada. E queira Deus que nenhum incidente ocorra com a queda principalmente de idosos e crianças no buraco cheio de ferros pontiagudos existente na esquina com a João Justo, pois os danos físicos podem ser de gravíssimas conseqüências. Veja aqui o relato completo de nossa reclamação, mostrando fotos que comprovam, no mínimo, falta de planejamento da Prefeitura na questão do acabamento da obra de reestruturação do canteiro central da avenida. |
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