sexta-feira, 19 de julho de 2013

Falta remédio em Palestina, e dependente de psicotrópico se salva com sobra de medicamento de um falecido

DENUNCIANTE QUESTIONA:
"Que administração é essa onde chefe de almoxarifado sabe mais da política de medicamentos que o responsável da Saúde Pública?"




O prefeito Nandão (PP)- Fernando Luiz Semedo, não está cumprindo a lei que obriga as prefeituras a manter em permanente estoque os medicamentos básicos para doação a pacientes de moléstias crônicas, principalmente os usuários inscritos para recebimento de remédios populares contra problemas cardiovasculares e neurológicos, como certos genéricos contra diabetes, hipertensão, ansiedade e depressão.

Por falta do psicotrópico Bromazepam (6mg) e, principalmente do Clonazepam (2 mg), o paciente SDSR, 50 anos, portador de obesidade mórbida, hipertensão e depressão, reclama que vinha passando mal desde o dia 20 de junho, última data em que passou por atendimento médico no Centro de Saúde local, e foi para casa sem os medicamentos neurológicos. “Os remédios para controle da hipertensão me entregaram. O Captopril 25 mg (180 comprimidos), Propranolol 40 mg (90), Furosemida 40 mg (30), e Nifedipina 20 mg (30 comprimidos), entretanto, os calmantes não tinham, como vem ocorrendo invariavelmente desde o início da atual gestão”, explicou o paciente.

Por não tomar regularmente os remédios neurológicos prescritos no tratamento permanente, SDSR conta que passou mal na sexta-feira (12/07), e resolveu fazer um apelo em pelo menos oito "Fanpages na rede social Facebook (texto no rodapé da matéria), pedindo para que alguém emprestasse a ele ao menos alguns comprimidos de Clonazepam 2 mg, para que passasse o final de semana medicado, a fim de solucionar o problema no início da semana seguinte. "Estratégia que funcionou e que faço questão de relatar publicamente para que todos se conscientizem da péssima situação do gerenciamento da saúde pública que vem ocorrendo nesta administração", denuncia.


POLÊMICA COM O RESPONSÁVEL PELO ALMOXARIFADO






Também na rede social Facebook (Page Política e Debates), ocorreu nos últimos dois dias uma calorosa discussão entre o servidor público José Reis, chefe do Almoxarifado, e o denunciante SDSR, e também vítima da falta de medicamentos neurológicos evidenciada na rede pública municipal. A discordância entre os dois se deu pelo fato de SDSR (repórter do Jornal da Região), cobrar publicamente de José Reis (na Internet), uma justificativa ou resposta convincente para reparar o erro do jornal ter dado credibilidade às suas informações, que culminaram na publicação, em 19 de fevereiro, no Blog Jornal da Região (link abaixo), sem que outras fontes fossem checadas, uma matéria sobre o trabalho da primeira-dama no segmento de distribuição de remédios, destacando na manchete: ‘Atuação de Denise Semedo no comando do Fundo Social de Solidariedade inspira confiança a usuários’.

Hoje, no conceito de SDSR, a matéria teria sido induzida por José Reis para passar ao público um suposto ‘funcionamento’ bem elaborado do trâmite legal dos usuários de remédios na Assistência Social, em caso da não entrega dos medicamentos prescritos pelos médicos no Posto de Saúde. “A reportagem persuadia sim o leitor a acreditar que o esquema, ou ‘procedimento administrativo’, como classificava José Reis, cuidava do usuário da rede pública de Saúde sob a alegação de que, em hipótese alguma, eles ficariam sem os seus remédios, bastando apenas procurar pelo atendimento das funcionárias da Assistência Social, que fica ao lado do Almoxarifado, onde José Reis é chefe. E tudo isso seria minuciosamente orquestrado pela primeira-dama do município, que segundo ele, ‘tinha como prioridade o carinho no atendimento aos carentes da cidade’, o que na verdade eu considero pura obrigação do poder público”, desabafa o repórter.







Entrega de remédios é vetada

pela Assistência Social em maio


O 'procedimento' de entrega de medicamentos faltosos no Posto de Saúde, pela Assistência Social na verdade foi uma temporada de experiência que teve início em fevereiro, durou até o final do mês de abril. Já na primeira semana de maio, mês do 76.º aniversário da cidade, período em que a Prefeitura Municipal mais aplica recursos financeiros em shows e atrações festivas nas comemorações cívicas locais, a Assistência Social parou de fornecer remédios que são prescritos no Centro de Saúde, e que invariavelmente não são encontrados no estoque da unidade hospitalar.


Alguns medicamentos que, por lei, não podem faltar no Posto de Saúde, para distribuição aos usuários dependentes, por serem distribuídos gratuitamente à Prefeitura, pelo Programa Dose Certa do Governo do Estado, sofreram uma crise acirrada de inexistência em Palestina no final da última semana de abril.Pacientes reclamaram a falta dos remédios na própria unidade de saúde a ausência de alguns medicamentos das categorias terapêuticas contra inflamações, infecções, depressão, bactérias, e até problemas cardíacos, mas não conseguiram obtê-los, porque o Hospital Municipal não mantinha o estoque necessário para suprir a demanda da distribuição aos necessitados.


Os que procuraram a Assistência Social, como estava ocorrendo nos dois meses anteriores, em caso de falta na UBS, receberam como resposta das assistentes sociais que a partir daquela data aquele departamento estava proibido de pegar as receitas e providenciar as compras dos medicamentos nas farmácias locais para o fornecimento gratuito aos usuários. Elas informavam que a 'ordem vinha de superiores - no caso, da própria esposa do prefeito, por orientação dele e de seu primeiro escalão de governo, ao anunciar que daquela data em diante não mais faltaria remédios no hospital em virtude de uma grande remessa adquirida pela administração, suficiente, segundo elas, para suprir a demanda dos necessitados de todo o município'.


Veja matéria completa que também foi publicada pelo Jornal da Região, registrando o fracasso do esquema ou 'procedimento administrativo' anunciado dois meses antes por José Reis, do 'amplo, completo e carinhoso atendimento aos carentes, feito pela primeira-dama Denise Toledo Semedo:







Diretor de Saúde falha ao tentar ajudar usuário de remédio que estava em falta






"Dia 20 de junho, conforme comprova o receituário acima, de 90 comprimidos de Bromazepam 6 mg, e que ainda está em meu poder porque o hospital não tem em seu estoque para me fornecer, fui à unidade de saúde, conforme estabelecido uma vez por mês, para buscar todos os meus remédios contra hipertensão, depressão e ansiedade.
Conforme relato nesta matéria, só obtive os remédios contra pressão alta, mas os indicados para problemas neurológicos estavam em falta e sem previsão de chegada.


Semelhante ao receituário acima, eu tinha um me prescrevendo 90 comprimidos de Clonazepam 2 mg, o que mais uso e preciso. No entanto, também não havia no estoque da UBS. Resolvi falar com José Cury (Zezé), Diretor do Departamento de Saúde, e fui recebido em sua sala para expor meu problema. Após refutar que não poderia sair de lá pelo menos sem o Clonazepam, ele tomou uma atitude pessoal que demonstrou claramente não haver conhecimento de nenhum 'procedimento administrativo', para me encaminhar à Assistência Social, conforme José Reis anuncia insistentemente, a fim de pegar naquela unidade os remédios que não estão disponíveis no estoque do Centro de Saúde.


Caso contrário, Zezé não faria o que fez, na tentativa de me disponibilizar o remédio para o equilíbrio de minha saúde psíquica. O que ele fez? Como dono de farmácia comercial, ligou a uma funcionária e avisou que ele estava doando (da parte dele), uma caixa de Clonazepam para mim. O que eu deveria fazer? Apesar do constrangimento, mas diante de extrema necessidade, aceitei o 'presente', coisa que mais tarde virou a maior complicação.
Isso porque eu deveria comparecer à drogaria de sua propriedade e entregar o receituário que descriminava 90 comprimidos (três caixas de 30), mas que sairia da farmácia com apenas uma caixa, deixando com a responsável, para efeito de controle de fiscalização, o receituário do medicamente que é altamente controlado e fiscalizado pela Anvisa.

Era uma quinta-feira, e Zezé me garantiu que até o final da semana seguinte o estoque do hospital estaria restabelecido, e que eu poderia voltar para levar os outros 60 comprimidos, diante do pedido que seria feito a um médico da unidade, para prescrever a dosagem restante em um receituário novo. Porém, ficou acertado que se não chegasse o remédio da rede pública no prazo estabelecido, eu deveria conseguir dinheiro para as outras duas caixas da receita que ficaria na farmácia dele como garantia, até meu retorno ao estabelecimento para pagar pelo restante da prescrição do medicamento (duas caixas de 30 comprimidos), e 'zerar' a totalização do receituário, que constava três caixas.




Adilson Machado, amigo virtual que se propôs
a comprar os medicamentos que preciso
Na semana seguinte o Posto de saúde continuou sem o medicamento. E assim também nas semanas subsequentes, até que acabou o restante de Clonazepam que ganhei dele. Desta forma, fiquei sem Clonazepam, e também o Bromazepam, porque a rede pública ainda não comprou este medicamento. Estou ainda com o receituário de Bromazepam, e sem dinheiro para comprá-lo, assim como não obtive condição financeira para comprar os 60 comprimidos mais importantes em meu tratamento (Clonazepam 2 mg), que ficou 'preso' na Drogaria Central.

Com o apelo que fiz no Facebook (abaixo tem o desfecho do caso), recebi três telefonemas. Da vereadora Selma, de Adilson Machado (foto acima -um amigo até agora apenas virtual), e outra pessoa que não quis ser identificada (M.A.). Expliquei a situação para Adilson que me ligou preocupado com o que leu no Facebook, e ele foi até à farmácia de Zezé pagar pelas duas caixas de Clonazepam 2 mg. Porém, não conseguiu comprar as duas caixas.

O motivo que alegaram a ele foi que, para efeito de controle de fiscalização que as farmácias recebem, o receituário já havia sofrido baixa e não tinha mais validade para fazer a venda complementar dos 60 comprimidos restantes. O resultado é que hoje estou sem a receita do Clonazepam 2,0 mg, sem a receita dele, e sem o medicamento Bromazepam, pois desde 20 de junho estou com o receituário e não consegui comprar. Estou no compasso de espera para que ele chegue com urgência no Posto de Saúde, e reiniciar o tratamento depois de um longo período passando mal, sem a medicação específica prescrita pelos médicos da unidade, e tomando chás como paliativos.
É ou não é motivo para uma ação contra a administração no Ministério Público?
Veja abaixo o que me salvou temporariamente:


PACIENTE SEM REMÉDIO FAZ APELO, E CONSEGUE, PELO FACEBOOK, PARTE DA DOSAGEM NECESSÁRIA


O vereador e presidente da Câmara, Sandro Bernardes 'Carrero', sugeriu há algumas semanas em uma das sessões da Câmara Municipal, que as pessoas que tem qualquer tipo de medicamento em casa, e que não estão mais usando, que façam a devolução deles, intactos, em condições de uso, e no prazo de validade, às unidades de saúde, E ponderou acertadamente: "Isso pode ajudar outras pessoas que necessitam e não tem o medicamento ou não podem comprá-los".
Com fundamento nessa ideia de Sandro Carrero, e acreditando que poderiam ter ocorrido na cidade algumas devoluções, SDSR resolveu fazer um apelo através do Facebook, explicando seus motivos, sua necessidade urgente e seu estado de saúde abalado, fazendo o seguinte pedido:


17h44, 12 de julho de 2013 - Palestinenses,
Passei mal nos últimos dias em razão da falta de remédios na rede pública municipal - do prefeito Nandão e do vice Reinaldo. Me falta possibilidade de aquisição dos remédios que necessito, principalmente o Clonazepam 2 mg (Rivotril), que tomo 3 por dia (total de 6 mg). É para a cabeça, corrige problemas cardíacos (é psicotrópico), e ainda faz com que minha pressão arterial se estabilize. Sou obeso e tenho pressão altíssima.
Hoje liguei várias vezes na prefeitura. O chefe de gabinete Messão folgou hoje e Zezinho Reis não quis me atender no Almoxarifado (via telefone). No Centro de Saúde, por telefone, uma funcionária me disse que não tem o remédio.
Tenho uma receita de 90 comprimidos na farmácia do Zezé , que foi deixada lá há uma semana ou mais, onde apenas uma caixa de 30 comprimidos foi ‘adquirida’. Se eu tivesse como comprar o restante da receita de duas caixas (mais 60 comprimidos), já estaria à disposição.
Se eu passar mal, ou ocorrer algo pior, de hoje até segunda-feira, quando pretendo entrar com ação no Fórum, a culpa é de quem? Só sei que não é do ex-prefeito Nicanor, da Dilma, e muito menos de Alckmin, que está cumprindo o Programa Dose Certa, mas aqui, Nandão insiste em deixar faltar remédios.Se alguém puder me emprestar Clonazepam 2 mg, por favor me ligue: 3293- 3070 - 9236-7197 - 9794- 9706 - 8186- 3596 (SDSR).

Sobra de remédio de um falecido foi providencial para o usuário do psicotrópico, que ainda não tem na UBS

SDSR relata que “depois do apelo no Facebook recebi uma ligação telefônica da vereadora Selma Trindade, técnica em enfermagem atuante na UBS- Unidade Básica de Saúde, de Duplo Céu, que ofereceu ajuda, insistindo que deveria antes explicar os motivos pelo qual poderia me fornecer cerca de 40 comprimidos de Clonazepam, para a solução imediata de meu estado de saúde mental”.

Selma, segundo ele, fez questão de justificar que não estava fazendo retirada de remédio do posto de saúde do bairro, até porque a unidade não distribui e não mantém estoque de nenhum tipo de medicamento, alertando, ainda, se eu era realmente inscrito no Centro de Saúde local, e também usuário do referido remédio, mostrando uma ficha ou algo comprobatório das exigências feitas por ela, para que ela pudesse fazer a doação de forma confiável e sem qualquer tipo de constrangimento ou problema futuro.

“Mas tem um porém”, alertou Selma ao paciente, por telefone: “A origem do Clonazepam em meu poder é de um repasse que me foi feito do restante de medicamentos de um idoso e Duplo Céu, que estava em tratamento mas que infelizmente faleceu há cerca de duas semanas no Hospital de Base de Rio Preto. Se você não fizer questão, eu lhe entrego. Sou obrigada a relatar o fato porque as embalagens dos comprimidos não estão novas e apresentáveis, e é justo que você saiba desses detalhes para que possa decidir se aceita ou não a doação que estou fazendo de coração”, exclamou a vereadora.

SDSR comentou á reportagem do Jornal da região que sabe que “muitos entenderiam o fato como uma situação constrangedora ou até humilhante, e até sei que, por receio ou preconceito, algumas pessoas se negariam a aceitar e ingerir os remédios. Não é o meu conceito de vida. Considero o gesto de Selma como um exemplo cristão, pois somente que tem Jesus no coração se preocupa com o próximo, age com atitudes prestativas. Além disso, foi de uma honestidade até desnecessária. Ela praticou um bem enorme a mim. Isso não foi um rebaixamento moral, mas, literalmente, a salvação de minha vida naquela hora. Sou grato a ela, que se mostrou uma pessoa realmente dotada de pura nobreza espiritual”, finaliza. (Hebreus 13: 1 e 2).

Postado por Jornal da Região (Mapa Midial) às 01:22:00

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Prefeito pede ao deputado Carlão que consiga a retirada da Casa da Agricultura para construção de uma nova prefeitura

A informação é de Fábio Ceron, assessor parlamentar do deputado, que prevê dificuldades no pedido de Nandão
O prefeito Nandão -Fernando Luiz Semendo (PP), solicitou ao deputado estadual Carlão Pignatari (PSDB), que agilize na Assembleia Legislativa do Estado, e também com o governador tucano Geraldo Alckmin, uma maneira de sua administração conseguir a imediata mudança da Casa da Agricultura, instalada há anos na Avenida da Saudade, ao lado da Câmara Municipal e defronte ao Cemitério Municipal, para a transferência da Prefeitura Municipal para àquela localização.
  

ASSESSOR DE CARLÃO ACHA DIFÍCIL A CONQUISTA DO PREFEITO

“Não está sendo fácil, me disse o deputado, mas Nandão insiste que a prefeitura do tamanho que é não está mais sendo compatível com a sede do governo municipal, e ele, que está reformando o prédio da ‘prefeitura velha’, fala em demolir as instalações da Casa da Agricultura, que é um prédio de estrutura baixa e fora do padrão que ele pretende para a mudança de localidade, com o ideal de construir ali um prédio de pelos menos dois andares, e deixar seu nome na história”.

Foi assim que Fábio César Ceron, candidato tucano derrotado três vezes em Tanabi, e que atua regionalmente como assessor parlamentar de Carlão, passou a informação à nossa reportagem, em visita à redação do Jornal da Região dia 13 de junho, quando esteve na cidade, depois de participar da inauguração do Banco do Povo, em Orindiúva, representando o deputado tucano que não pôde comparecer. (Veja matéria neste link.)


"Pelas informações que colhi é necessário que o Nando consiga do governador Alckmin a permissão de uso do prédio da Casa da Agricultura, que é de propriedade do estado, e diga-se de passagem, um terreno que foi doado pela própria prefeitura, para que conseguisse no passado abrigar aqui uma repartição da Secretaria da Agricultura", comentou Ceron, ao informar, também, alguns trâmites que considera obstáculos para que o Estado permita qualquer tipo de 'permuta' se não houver boas justificativas.

Segundo ele, "a prefeitura deve dar algum prédio bem estruturado em troca, se quiser abrir negociações. Além do mais, a coisa deve ser legalizada no sistema de cessão de comodato, e geralmente nestes tipos de trâmites a parte interessada deve propor a ocupação do prédio por, no mínimo 30 anos, se prontificando a cuidar do imóvel e tudo o que nele for construído deverá ser devolvido ao término do contrato", acrescentou. 

Há também a previsão da participação dos vereadores na questão. "Em caso de permuta o prefeito certamente deverá contar  com a aprovação da maioria absoluta dos vereadores, senão, a coisa emperra a não ocorre a aprovação. Carlão diz que vai tentar, insistir e ver se consegue atender esta pauta de reivindicação do Nando", concluiu.


Ceron, assessor de Pignatari
NÃO RETORNOU PARA ENTREVISTA 

Na ocasião, Fábio Ceron (também tucano), agendou com o Jornal da Região que viria até, no máximo, no final de julho, para uma entrevista em vídeo, áudio e escrita, para o blog e website da multimídia empresa jornalística de Palestina, que, segundo avaliação dele próprio, “tem sido muito visualizados em Tanabi”, porém, o político não retornou, como prometido, para complementar, inclusive esta informação sobre o pedido de Nandão a Pignatari, e também não atende às nossas ligações em três celulares e dois telefones fixos que nos passou para ‘contatos urgentes’.

Juiz fixa o dia 9 de setembro como data limite para devolução de todos os objetos apreendidos pelo Gaeco, MPF e Polícia Federal

Justiça dá prazo para ação contra Máfia do Asfalto
Promotores têm até dia 9 de setembro para apresentar denúncia sobre verbas estaduais


Fausto Macedo - O Estado de S.Paulo
A Justiça poderá devolver aos investigados da Operação Fratelli todos os objetos apreendidos, inclusive computadores, arquivos e milhares de documentos contábeis. Em despacho de quatro páginas, o juiz Evandro Pelarin, do Fórum de Fernandópolis, interior paulista, fixou 9 de setembro como data limite para a devolução dos bens sob argumento de que ainda não foi apresentada denúncia criminal nem pedido de arquivamento dos autos pelo Ministério Público Estadual.
A Fratelli foi desencadeada em 9 de abril e desmontou a chamada Máfia do Asfalto - suposto esquema de propinas infiltrado em 78 prefeituras da região noroeste do Estado. Fraudes em licitações com recursos de emendas parlamentares teriam provocado prejuízo de R$ 1 bilhão aos cofres públicos. Dezenas de prefeitos e ex-prefeitos, além de deputados estaduais e federais, são citados na investigação.
O principal alvo da missão é o empreiteiro Olívio Scamatti, preso em caráter preventivo. A operação teve duas frentes, uma sobre desvios de verbas federais, liberadas por convênio com ministérios, e outra de âmbito estadual, por envolvimento de servidores municipais.
O Ministério Público Federal denunciou 19 suspeitos perante a 1.ª Vara Federal em Jales, também no interior paulista, sob acusações de desvios do dinheiro saído da União.
Uma eventual denúncia perante a Justiça estadual, referente às verbas dos cofres paulistas, é de responsabilidade dos promotores do Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), núcleo São José do Rio Preto. Passados quase 100 dias, isso ainda não ocorreu. O prazo considerado "razoável" para manter sob custódia para perícia computadores e documentos contábeis é 120 dias. Se nesse prazo não for proposta denúncia criminal os bens podem ser devolvidos.
O juiz Pelarin, da Justiça estadual, anotou: "Considerando a data da operação de busca e apreensão, dia 9 de abril, a quantidade de bens apreendidos e a necessidade de perícia em computadores, telefones e documentos em geral, e, por outro lado, o transcurso do tempo até aqui e a necessidade da posse dos bens por quem foi afetado (com as buscas), por razoabilidade, não tendo sido oferecida a denúncia nem apresentado pedido de arquivamento, fixo o dia 9 de setembro como data limite para devolução de todos os objetos apreendidos pelo Gaeco, MPF e Polícia Federal".
Os promotores do Gaeco João Santa Terra Júnior e Evandro Ornelas Leal consideram "natural a fixação de prazo pelo juiz para devolução dos bens". Eles destacam que a retenção dos itens recolhidos pelo MP estadual "ocorre apenas pela necessidade de se extrair os elementos de prova necessários para subsidiar futura ação penal".
Santa Terra e Leal assinalam que os bens de origem ilícita não poderão ser devolvidos. "O magistrado (Pelarin) é coerente e fixou prazo razoável, o qual será cumprido e em nada prejudicará a investigação, que já está por ser concluída", disseram os promotores por e-mail.
"As testemunhas ouvidas com exclusividade pelo MP do Estado e os documentos analisados até o momento trouxeram à investigação novos e importantes fatos, que cada vez mais comprovam a necessidade de dura e severa responsabilização criminal dos envolvidos. O Gaeco preocupa-se unicamente com a busca da verdade dos fatos", afirmaram eles.



 Com fonte também do O Estadão, publicação de ontem (16/07), do site da Revista Veja:


Justiça dá prazo para ação contra 'máfia do asfalto'

Caso não seja apresentada denúncia até 9 de setembro, bens apreendidos para coleta de provas serão devolvidos aos investigados


 Esquema seria comandado pelas empresas dos irmãos Scamatti (Fabio Carvalho/Dhoje Interior)


Em despacho de quatro páginas, o juiz Evandro Pelarin, do Fórum de Fernandópolis, no interior paulista, fixou 9 de setembro como data limite para a devolução dos bens apreendidos de suspeitos na Operação Fratelli, com o argumento de que ainda não foi apresentada denúncia criminal nem pedido de arquivamento dos autos pelo Ministério Público Estadual. A Justiça poderá devolver aos investigados todos os objetos apreendidos, inclusive computadores, arquivos e milhares de documentos contábeis.

A Operação Fratelli foi deflagrada em 9 de abril e desmontou a chamada "máfia do asfalto" – esquema de propinas infiltrado em 78 prefeituras da região noroeste do estado. Fraudes em licitações com recursos de emendas parlamentares teriam provocado prejuízo de 1 bilhão de reais aos cofres públicos. Dezenas de prefeitos e ex-prefeitos, além de deputados estaduais e federais, são citados na investigação.

O principal alvo da operação é o empreiteiro Olívio Scamatti, preso em caráter preventivo. A operação teve duas frentes: uma sobre desvios de verbas federais, liberadas por convênio com ministérios, e outra de âmbito estadual, por envolvimento de servidores municipais.

O Ministério Público Federal denunciou dezenove suspeitos perante a 1ª Vara Federal de Jales, também no interior paulista, referentes a acusações de desvios do dinheiro da União.

Leia também: Inquérito mostra infiltração da 'máfia do asfalto' no DER

Uma eventual denúncia perante a Justiça estadual, referentes às verbas dos cofres paulistas, é de responsabilidade dos promotores do Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), núcleo São José do Rio Preto. Passados quase 100 dias, isso ainda não ocorreu. O prazo considerado "razoável" para manter sob custódia para perícia computadores e documentos contábeis é de 120 dias. Se nesse prazo não for proposta denúncia criminal, os bens podem ser devolvidos.

O juiz Pelarin, da Justiça estadual, anotou: "Considerando a data da operação de busca e apreensão, dia 9 de abril, a quantidade de bens apreendidos e a necessidade de perícia em computadores, telefones e documentos em geral, e, por outro lado, o transcurso do tempo até aqui e a necessidade da posse dos bens por quem foi afetado (com as buscas), por razoabilidade, não tendo sido oferecida a denúncia nem apresentado pedido de arquivamento, fixo o dia 9 de setembro como data limite para devolução de todos os objetos apreendidos pelo Gaeco, MPF e Polícia Federal."

Os promotores do Gaeco João Santa Terra Júnior e Evandro Ornelas Leal consideram "natural a fixação de prazo pelo juiz para devolução dos bens". Eles destacam que a retenção dos itens recolhidos pelo MP estadual "ocorre apenas pela necessidade de se extrair os elementos de prova necessários para subsidiar futura ação penal".

(Com Estadão Conteúdo)

domingo, 14 de julho de 2013

Vergonha, Palestina: Vice-prefeito promete reforma dos mictórios de Duplo Céu, em denúncias pelo Facebook

A contenda 'detonou' em plena crise de falta remédios na rede pública e investigação pelo MP de suposta cobrança de propina de R$ 30 mil, do prefeito Nandão, à Máfia do Asfalto

É inconcebível que num município de 11.053 habitantes, caso de Palestina SP, a Prefeitura, em seis meses da nova administração, invista altos recursos financeiros em carnaval e shows, deixando de lado compromissos básicos do 'plano de governo' do prefeito e vice eleitos, como, por exemplo, cuidados com a saúde pública, que não tem inúmeros medicamentos da lista para doentes crônicos, além de pequenos reparos (de custo baixíssimo), como reformas de sanitários públicos que mais parecem um antro de bactérias nocivas à população, conforme denunciam alguns internautas do Distrito de Duplo Céu, conforme as fotos abaixo mostram por si próprias.

A vergonha pública dos mictórios, as opiniões dos internautas e a promessa do vice Reinaldo feita por causa da 'pressão' via Internet

Fotos divulgadas na Página Política e Debates com reivindicações de reparos pelo internauta Guilherme Ramos Santos

A situação dos sanitários públicos da praça do Distro de Duplo Céu veio à tona com postagens de reivindicações de um internauta em páginas de debates e notícias de Palestina, no Facebook, o que praticamente obrigou o vice-prefeito Reinaldo Aparecido Cunha (PSDB), ex-vereador do PSB, a responder a questão, no mesmo veículo de mídia, bem como provocar opiniões diversas e contranitentes entre antagonistas e simpatizantes do novo governo comandado por Nandão do PP (Fernando Luiz Semedo), acusado há três meses pela Polícia Federal de envolvimento em cobrança de propina de R$ 30 mil feita a representantes do Grupo Demop (as notícias mais contundentes sobre o fato estão nos vídeos postados no rodapé desta matéria).

"em breve este problema também não mais irá existir", afirma o vice tucano


O desenrolar da denúncia do internauta e da resposta de Reinaldo, pelo Facebook,
copiadas pelo Jornal da Região sem alterações nas escritas originais:

FANPAGE PALESTINA NOTÍCIAS
Guilherme Ramos SantosApós denuncias feita aqui na última semana mostrando o estado lastimável em um dos banheiros públicos no Distrito de Duplo Céu, o Vice Prefeito do Município de Palestina Reinaldo Cunha, informou por meio de um comentário no "Grupo Politicas e Debates Palestina" que será tomada as devidas providencias porem não definiu prazos para que o problema de retratado aqui seja solucionado, leia na integra sua declaração:Reinaldo Cunha- Guilherme Ramos Santos, esse seu clamor já chegou até nós, mas como vc mesmo sabe estamos procurando dentro das possibilidades encontradas fazer do nosso querido Duplo Céu uma cidade muito melhor, já tapamos os buracos das ruas, refizemos o posto de saude, limpamos o talhadão estamos trabalhando intensamente para que a rede de esgosto deixe de ser um sonho, estivemos pessoalmente vendo essa realidade do banheiro da praça, mas a maneira como foi construido é lamentavel a fossa esta do lado de cima do banheiro eu nunca vi isso a tendencia da agua é descer nunca subir tudo muito mal feito. pode ficar tranquilo que em breve este problema também não mais irá existir no nosso querido Duplo Céu, afinal voces merecem, mas também vamos precisar do apoio de todos para que o vandalismo possa ter um fim e todos se comprometerem com a conservação do nosso querido Duplo Céu. abraços e estamos a disposição.

FANPAGE POLÍTICA E DEBATES
Guilherme Ramos SantosSituação degradante em que se encontra um dos dois banheiros públicos construído em plena praça pública do distrito de Duplo Céu.
Infelizmente essa é uma triste realidade que moradores e visitantes são obrigados enfrentar todos os dias.

De que adianta o poder público do município de palestina fazer a limpeza da Cachoeira do Talhadão, sendo que não há local adequado e limpo para que possa ser utilizado pelas pessoas.
Seria mais proveitoso e interessante usar o dinheiro do povo para dar manutenção constante nesses locais, do que pagar show de João Bosco e Vinicius na praça.
FICA A DICA PARA OS REPRESENTANTES DO POVO REIVINDICAREM NAS PRÓXIMAS SESSÕES NAQUELE CIRCO QUE TODO POLITICO ADORA CHAMAR DE "CASA DE LEIS"

Nossa análise sobre a resposta do vice de Nandão 

Em primeiro lugar nota-se, que na questão, e de forma pública, Reinaldo Cunha assumiu o comando administrativo em lugar do titular Nandão, que se omitiu de apresentar qualquer parecer, nem mesmo pela representatividade que deveria ter de seus assessores de mídia, Lauro Silva e Fábio Cortez. Isso fica claro na resposta (acima) dada a Guilherme: "esse seu clamor já chegou até nós".

A frase também demonstra duas possibilidades sobre a capacidade de ação da atual administração ao fato exposto à opinião pública, dentre outros tantos que surgiram ao longo do primeiro semestre da 'Mudança' proposta por Nandão e Reinaldo no pleito do ano passado. 'Mudança' é relativo. E transformou-se em uma palavra facilmente encontrada em qualquer lugar, para qualquer assunto, desde propostas de palanque, no sentir de "Inovar e crescer", até no jornal usado em um mictório, pela falta de papel higiênico que deveria ser disponibilizado pela municipalidade, e que, neste caso do protesto em pauta, fora atirado ao chão por falta também de um cesto de lixo no local, conforme mostra o detalhe da foto publicada na denúncia por palestinenses, no Facebook.


Primeiro é necessário se ater ao fato de que se o clamor chegou até à prefeitura através de redes sociais, significa que os mandatários municipais desconhecem a situação real dos problemas da cidade, considerada de pequeno porte, onde todos se conhecem e quase que se veem diariamente em todos os lugares.
Se não for isso, o diagnóstico é pior que isso: Descaso ou negligência. É o que prefeito e vice deixam transparecer com a falta de ação, no sentido de apresentar fiscalizar, anotar, agendar e fazer o que deve ser feito para corrigir coisas mal feitas no passado (por outros prefeitos, conforme rebatem como auto-defesa imediata) e reparar os danos, fazendo as reformas ou até construções necessárias para servir (e bem) ao povo, coletivo daqueles que pagam impostos, os salários do prefeito, vice e vereadores, e que, por ironia, são os que detém o poder de eleger, reeleger e extinguir políticos da vida pública, e em muitos casos, geralmente há mais erros nessa missão, de que acertos. 
OUTRAS FRASES DE REINALDO

A tendência de um político no poder, na hora de se defender de certos tipos de críticas, até mesmo as mais construtivas possíveis, é jogar a culpa nos antecessores. Reinaldo tenta persuadir o internauta de que esta gestão fez, em poucos meses, tudo o que não havia sido feito há anos, por outros administradores. 

E mencionou obras 'faraônicas', quase 'impossíveis' de serem realizadas, como operação tapa-buracos, reforma do Posto de Saúde, e limpeza do Talhadão. Exagerou no termo "refizemos o posto de saúde", pois uma pequena reforma (de pintura e acimentamento de calçada), não pode ser considerado uma 'reconstrução'. Ninguém viu o 'antigo' prédio da unidade ser demolida e refeita. Pouco foi feito pelo posto de Duplo Céu, até porque lá também falta remédios aos moradores e usuários de medicamentos da rede pública. Até a ambulância que o bairro tinha foi retirada no primeiro mês de administração daquela localidade. Teve cobranças severas a isso na Câmara Municipal, e o arquivo Midial tem comprovação do que está afirmando.

REINALDO FALA DEMAIS E 'MORDE' A LÍNGUA

Uma frase inadvertidamente mal colocada por Reinaldo, para tentar explicar as deficiências dos sanitários criticados, foi essa: "mas a maneira como foi construido é lamentavel a fossa esta do lado de cima do banheiro eu nunca vi isso a tendencia da agua é descer nunca subir tudo muito mal feito".

Pesquisando a incompetência administrativa que gerou estes inconvenientes, sem aval de técnicos no assunto, chegamos à origem do problema: Prefeito Ugilton César  Moraes Garcia (cunhado do atual prefeito Nandão), que foi prefeito em dois mandatos consecutivos, de 2001 a 2004 e de 2005 a 2008, quando implantou na cidade a ESAP- Empresa de saneamento de Palestina, que de tanto ser criticado, praticamente deu um 'prato cheio' para o chamado 'paraquedista' Nicanor Nogueira Branco (PTB), vencer fácil as eleições em 2008.

Se os erros da construção dos sanitários de Duplo Céu foram verificados no comando deste ex-prefeito muito familiar de Nandão, temos hoje, não por coincidências, dois co-autores dos desmandos administrativos praticados por Ugilton lá atrás: Nandão e Reinaldo. 

Isso é patente e incontestável. Primeiro, porque se esta obra foi realizada no primeiro mandato, Nandão era vice-prefeito do cunhado e calou-se, ou não opinou por falta de espaço ou de conhecimento da matéria. E se a coisa se desenrolou no segundo mandato, entra a culpa indireta de Reinaldo, que era o vereador da 'falácia' no Legislativo, aquele que esperneava, gritava, esbravejava, denunciava, fiscalizava...e falhava também. Pois se não viu isso naquela época, não pode jogar a culpa para trás como que se a culpa de toda coisa mal feita no passado se concentrasse apenas no mandato recém terminado  no comando de Nicanor. Teria sido Reinaldo um vereador verboso e loquaz, porém, morosos e ineficaz? Como se vê, falar agora não resolve muito.


NANDÃO E REINALDO: ADMINISTRAÇÃO-SHOW

Os atuais gestores públicos do executivo municipal estão deixando Palestina patenteada regionalmente como aquela cidade que realiza e faz...Realiza 'grandes shows musicais' e faz 'barulhentas festas com caminhão de som', lotado de duplas sertanejas, artistas, bandas de carnaval, entre outras coisas, enquanto a cidade tem o clamor de ver chegar caminhões de cimento, pedras, areia, ferros...e remédios...
É bom lembrar que ao término destes shows, alguns deles próximos da casa dos R$ 200 mil, que ao final de cada evento, o povão continuará sendo vítima da falta de medicamento, infraestrutura, sanitários adequados, melhores rumos para a educação, cultura, lazer, desenvolvimento e fomentação de empregos, entre dezenas de promessas de melhorias e bem-estar previstos no plano de governo do 11+45.

João Bosco e Vinícius mostram o que sobra ao povão:


ANTECIPAÇÃO DE MANCHETE: 
Amanhã, ou no mais tardar terça-feira, neste blog, uma notícia
polêmica envolvendo Nandão e o deputado Carlão (PSDB)


(VEJA ABAIXO, VÍDEOS SOBRE O CASO DEMOP, E O CAFEZINHO DE
R$ 30 MIL QUE SEGUNDO O GAECO, NANDÃO QUERIA TANTO APRECIAR)

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Modelo de dez pastores que todo o crente deve evitar seguir seus ensinamentos no púlpito e na vida

André Sanchez
falso-pastorMaus líderes existem aos montes dentro das igrejas. O joio está espalhado dentro da igreja como ensinam as Escrituras (Mt 13. 26).  Isso não é novidade para ninguém. Apesar de designar aqui o termo “pastores” a essas pessoas que citarei abaixo, não tenho a intenção de diminuir aqueles que fazem jus a esse termo tão lindo mostrado nas Escrituras, e que realmente pastoreiam de coração as ovelhas do Senhor. Usei esse termo somente para facilitar a identificação dessas pessoas.
Os dez pastores que não respeito e não admiro são:



01 - O que faz do púlpito um palco de shows

A exposição da Palavra é esquecida e substituída pelo talento hollywoodiano desse pastor, que explora as mais diversas técnicas para cativar os seus expectadores, fazendo do show o protagonista do culto. Ele é a estrela e não Cristo e Sua palavra. Seu púlpito é lugar de entretenimento, de show, e não de pregação, de transmissão da voz de Deus.

02 - O que explora financeiramente as ovelhas

Esse pastor é muito ambicioso e tem planos de crescimento. Porém, para a realização dos seus planos, precisa de muito dinheiro. E esse dinheiro é retirado das ovelhas, através das mais diversas técnicas de extorsão (legais). Ele não liga para o que a Bíblia ensina e inventa formas de arrecadação para realizar seus sonhos megalomaníacos. As ovelhas são iludidas, exploradas e sugadas até a última gota que podem dar.

03 - O que insiste em querer fazer a agenda de Deus

Um pastor que quer determinar lugar, dia e hora para Deus agir não merece meu respeito. Segunda: Deus age na família; terça: nas finanças; quarta: Deus dá o Espírito Santo; quinta: Deus faz conversões e sexta: Deus liberta as pessoas de demônios. Deus agora está preso em uma agenda criada pelo homem?

04 - O que ilude as pessoas com amuletos, objetos ungidos e unções que não vem de Deus

Esse pastor escraviza pessoas em crendices e superstições que não são encontradas e ordenadas na Bíblia. Desvia a fé que deveria ser unicamente no Deus soberano para objetos e unções (falsas) e extravagantes. Trabalha com a ilusão, com a ambição, com a falta de conhecimento de muitas das ovelhas que lhe ouvem.

05 - O que “profetiza” o que Deus não mandou profetizar

Usa sua influência sobre as pessoas para “profetizar” e “revelar”. Porém, não usa a Bíblia, que é a revelação e é onde se encontram as profecias de Deus para a vida de seus servos.

06 - O que faz com que seus fiéis o adorem

Ele é visto como um semideus pelos seus fiéis. O pior de tudo é que não faz nada para mudar essa situação, pois adora ser paparicado, adora status, adora demonstrar seu grande “poder” e ser ovacionado pela multidão. Seu prazer é ver multidões afluindo em sua direção com desejo de glorificá-lo.

07 - O que usa o dinheiro dos dízimos e ofertas para seu próprio enriquecimento

Esse pastor-empresário é formado e pós-graduado em enriquecimento usando a igreja. Tem fortuna e bens luxuosos, tudo adquirido com a ajuda das ofertas da igreja que, segundo diz ele, é usado para a obra de Deus. Ele engana multidões que bancam sua vida de ostentação.

08 - O que prega a teologia da prosperidade

Um pastor que diz que pobreza é maldição, que o crente verdadeiro será reconhecido pela sua prosperidade material, e outras abobrinhas sem embasamento bíblico, não merece admiração. Se a teologia da prosperidade é um câncer, esse pastor é um espalhador de doenças no meio do povo.

09 - O que usa versículos isolados da Bíblia para fundamentar doutrinas destruidoras

Esse pastor adora inventar doutrinas usando versos bíblicos isolados, cuja interpretação isolada, sem considerar contextos e outras boas regras de interpretação, favoreça seus pensamentos e desejos.

10 - O que [acha] que determina a ação de Deus

É uma piada dizer que um homem determina algo ao Todo-Poderoso, mas essa ousadia acontece. Palavras ousadas saem da boca desse pastor determinando, ordenando, exigindo que Deus faça determinadas coisas que, segundo ele, Deus tem de fazer. Coitado, não tem nem noção da besteira que faz! E o pior: ensina as pessoas a agirem também assim!

Esses são os pastores que não respeito e não admiro.

E você, tem algum pastor como os citados que não respeita e não admira?

Fonte: Esboçando Ideias

quarta-feira, 10 de julho de 2013

domingo, 7 de julho de 2013

A melhor sátira à derrota de Anderson Silva que brincou demais na frente do adversário: É pra rachar de rir

 Anderson foge da 'galinha preta', que é popularmente conhecida no Brasil por Corinthians, kkkk