Pelo que apuramos no final do expediente de ontem, a suspensão das audiências dos dias 27 e 28 de julho na região, que estavam estabelecidas há mais de um mês pela construtora, teria sido atendida por um apelo feito pelo próprio Bruno Covas (PSDB), alegando que tratava-se de um pedido de alguns deputados, em reunião com ele no momento, juntamente com um grupo de manifestantes contra as PCHs, de Palestina e cidades vizinhas (Amertp).
Mas um representante da Encalso ressalvou que a suspensão temporária das audiências é apenas temporária, e que isso não quer dizer que elas não deverão mais ser realizadas futuramente (sem datas definidas), porque elas são uma exigência da Cetesb (Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental), e obrigatoriamente deverão serem remarcadas.
A SMA (Secretaria do Meio Ambiente) deverá publicar o edital da suspensão das audiências públicas da Encalso, mediante acordo firmado entre a empresa e Bruno Covas, amanhã, quarta-feira (13/07).
Em nota, a Encalso divulgou que “para que haja a concessão das licenças ambientais, a Cetesb (Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental), relaciona as audiências públicas como uma das exigências da burocracia do processo.” Isso deixa claro que as construções das pequenas usinas não foram canceladas e nem que deixarão de serem construídas no Rio Turvo, região de Pontes Gestal e Palestina. (Serginho Roncolato).
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