A matéria em foco, mostra o resultado dos trabalhos publicados mundialmente quinta-feira ( 17/01/2013) na revista Nature, com depoimentos de Mike Lawrence, professor associado do Walter and Eliza Hall Institute de Melbourne.
Centenas de sites de grande porte, em todo o globo terrestre, divulgaram as informações, dando crédito ao autor da matéria, das fotos, vídeos e do site original que propagou a informação (da Revista Naturale). Aqui, reproduzimos a matéria na íntegra, publica pelo site Terra.Com.Br., que se segue, ilustrada com foto de Getty Images, e vídeo no Youtube, postado pela agência internacional de notícias AFB (mais informações com o vídeo anexo, abaixo).
MATÉRIA NA ÍNTEGRA (MAIS O BÔNUS DO VÍDEO):
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Foto: Getty Images: Novos estudos podem gerar insulinas mais eficazes ( http://saude.terra.com.br ) |
Pesquisadores conseguiram decifrar o mecanismo de fixação da insulina em seu receptor celular, comparado a "um aperto de mãos molecular", uma descoberta que pode ser crucial para milhões de diabéticos em todo o mundo.
Os trabalhos, publicados nesta quinta-feira na revista Nature, permitem conhecer melhor o funcionamento da insulina, hormônio que retém o açúcar do sangue para metabolizá-lo e transformar em energia.
Ao estabelecer um modelo do hormônio fixado em seu receptor (uma proteína) graças a um acelerador de partículas, "mostramos que a insulina e seu receptor se modificam graças a uma interação", destacou Mike Lawrence, professor associado do Walter and Eliza Hall Institute de Melbourne. "Um fragmento de insulina se desloca e as partes fundamentais do receptor vão ao encontro do hormônio da insulina. Isso pode ser chamado 'um aperto de mãos molecular'", explicou.
Seu laboratório fez esta descoberta em associação com a Case Western Reserve, da Universidade de Cleveland (Ohio), com a Universidade de Chicago, a Universidade de York (Grã-Bretanha) e o Instituto de Química Orgânica e Bioquímica de Praga. "Agora podemos utilizar esses conhecimentos para elaborar novos tratamentos com insulina mais eficazes", acrescentou Lawrence.
Milhões de pacientes podem, por exemplo, esperar uma importante melhoria de sua qualidade de vida graças ao fim das injeções diárias de insulina.
O estudo também esperança de que nos países emergentes poderia ser produzida uma insulina mais estável que resista a temperaturas elevadas sem refrigeração, assim como portadores do Mal de Alzheimer e de certos tipos de câncer associados à resistência à insulina.
A destruição de células beta produtoras de insulina leva à diabetes de tipo 1, enquanto problemas em seu funcionamento provocam a forma mais corrente da doença, a diabetes de tipo 2 (DT2).
A diabetes DT2 afeta mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo, 32 milhões na Europa e 3 milhões na França. Este número poderá ser duplicado nos próximos anos devido à epidemia de obesidade e a vida sedentária acompanhada de alimentação rica em gordura e açúcar. Alguns fatores genéticos também favorecem o aparecimento da doença.
"Nós ainda não temos um tratamento para a diabetes, mas descobertas como a da fixação da insulina nos dão esperança de estarmos mais próximos", declarou Nicola Stokes, do Conselho Australiano de Diabetes.
A diabetes é uma doença silenciosa: quando aparecem os sinais (sede, necessidade frequente de urinar, taxa de açúcar no sangue muito elevada), é porque a doença já evolui há muitos anos. Durante esse período, a deterioração dos órgãos já começou.
A diabetes, muitas vezes associada à hipertensão e a taxas de colesterol altas, expõe a um risco maior de infarto cardíaco e de acidentes vasculares encefálicos. A doença pode também obrigar o paciente a fazer hemodiálise, levar à amputações e à cegueira.
Os trabalhos, publicados nesta quinta-feira na revista Nature, permitem conhecer melhor o funcionamento da insulina, hormônio que retém o açúcar do sangue para metabolizá-lo e transformar em energia.
Ao estabelecer um modelo do hormônio fixado em seu receptor (uma proteína) graças a um acelerador de partículas, "mostramos que a insulina e seu receptor se modificam graças a uma interação", destacou Mike Lawrence, professor associado do Walter and Eliza Hall Institute de Melbourne. "Um fragmento de insulina se desloca e as partes fundamentais do receptor vão ao encontro do hormônio da insulina. Isso pode ser chamado 'um aperto de mãos molecular'", explicou.
Seu laboratório fez esta descoberta em associação com a Case Western Reserve, da Universidade de Cleveland (Ohio), com a Universidade de Chicago, a Universidade de York (Grã-Bretanha) e o Instituto de Química Orgânica e Bioquímica de Praga. "Agora podemos utilizar esses conhecimentos para elaborar novos tratamentos com insulina mais eficazes", acrescentou Lawrence.
Milhões de pacientes podem, por exemplo, esperar uma importante melhoria de sua qualidade de vida graças ao fim das injeções diárias de insulina.
O estudo também esperança de que nos países emergentes poderia ser produzida uma insulina mais estável que resista a temperaturas elevadas sem refrigeração, assim como portadores do Mal de Alzheimer e de certos tipos de câncer associados à resistência à insulina.
A destruição de células beta produtoras de insulina leva à diabetes de tipo 1, enquanto problemas em seu funcionamento provocam a forma mais corrente da doença, a diabetes de tipo 2 (DT2).
A diabetes DT2 afeta mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo, 32 milhões na Europa e 3 milhões na França. Este número poderá ser duplicado nos próximos anos devido à epidemia de obesidade e a vida sedentária acompanhada de alimentação rica em gordura e açúcar. Alguns fatores genéticos também favorecem o aparecimento da doença.
"Nós ainda não temos um tratamento para a diabetes, mas descobertas como a da fixação da insulina nos dão esperança de estarmos mais próximos", declarou Nicola Stokes, do Conselho Australiano de Diabetes.
A diabetes é uma doença silenciosa: quando aparecem os sinais (sede, necessidade frequente de urinar, taxa de açúcar no sangue muito elevada), é porque a doença já evolui há muitos anos. Durante esse período, a deterioração dos órgãos já começou.
A diabetes, muitas vezes associada à hipertensão e a taxas de colesterol altas, expõe a um risco maior de infarto cardíaco e de acidentes vasculares encefálicos. A doença pode também obrigar o paciente a fazer hemodiálise, levar à amputações e à cegueira.
ESTUDO PODE MELHOR VIDA DE DIABÉTICOS
(Vídeo no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=6E1mZgiKbj4 )
AFB- uma agência internacional de notícias que oferece informação rápida, confiável, imparacial e completa dos acontecimentos ao redor do mundo através de artigos, fotos, vídeos e gráficos animados/estáticos. Neste vídeo, postado em seu próprio canal, e reprodudizo pela própria AFB, a assessoria de imprensa apresenta a seguinte descrição do material a ser visualizado:
Uma descoberta científica pode revolucionar o tratamento da diabetes no mundo todo, melhorando a vida de milhões de pacientes. Pesquisadores conseguiram decifrar o mecanismo de fixação da insulina nas células e passaram a conhecer melhor o funcionamento do hormônio.(Publicado em 10/01/2013)
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A novidade da Internet tem trazido alguma confusão no que se refere a propriedade de conteúdo disponibilizado on-line. Muitas vezes, pensa-se, erroneamente, que qualquer conteúdo disponibilizado na Internet passa a pertencer ao "domínio público", podendo ser livremente utilizado. Esse é um engano que já trouxe problemas sérios a pessoas que, por desconhecimento da lei, se apropriaram indevidamente de textos, imagens ou outros tipos de conteúdo disponibilizados na Internet. Mais grave ainda é a apropriação e utilização de produtos digitais comercializáveis.
VEJA O QUE DIZ A LEI DOS DIREITOS AUTORAIS EM RELAÇÃO AS SANÇÕES:
LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências.
(...)
Título VII:
Das Sanções às Violações dos Direitos Autorais
Capítulo I: Disposição Preliminar
Art. 101. As sanções civis de que trata este Capítulo aplicam-se sem prejuízo das penas cabíveis.
Capítulo II: Das Sanções Civis
Art. 102. O titular cuja obra seja fraudulentamente reproduzida, divulgada ou de qualquer forma utilizada, poderá requerer a apreensão dos exemplares reproduzidos ou a suspensão da divulgação, sem prejuízo da indenização cabível.
Art. 103. Quem editar obra literária, artística ou científica, sem autorização do titular, perderá para este os exemplares que se apreenderem e pagar-lhe-á o preço dos que tiver vendido. Parágrafo único. Não se conhecendo o número de exemplares que constituem a edição fraudulenta, pagará o transgressor o valor de três mil exemplares, além dos apreendidos.
Art. 104. Quem vender, expuser a venda, ocultar, adquirir, distribuir, tiver em depósito ou utilizar obra ou fonograma reproduzidos com fraude, com a finalidade de vender, obter ganho, vantagem, proveito, lucro direto ou indireto, para si ou para outrem, será solidariamente responsável com o contrafator, nos termos dos artigos precedentes, respondendo como contrafatores o importador e o distribuidor em caso de reprodução no exterior.
Art. 105. A transmissão e a retransmissão, por qualquer meio ou processo, e a comunicação ao público de obras artísticas, literárias e científicas, de interpretações e de fonogramas, realizadas mediante violação aos direitos de seus titulares, deverão ser imediatamente suspensas ou interrompidas pela autoridade judicial competente, sem prejuízo da multa diária pelo descumprimento e das demais indenizações cabíveis, independentemente das sanções penais aplicáveis; caso se comprove que o infrator é reincidente na violação aos direitos dos titulares de direitos de autor e conexos, o valor da multa poderá ser aumentado até o dobro.
Art. 106. A sentença condenatória poderá determinar a destruição de todos os exemplares ilícitos, bem como as matrizes, moldes, negativos e demais elementos utilizados para praticar o ilícito civil, assim como a perda de máquinas, equipamentos e insumos destinados a tal fim ou, servindo eles unicamente para o fim ilícito, sua destruição.
Art. 107. Independentemente da perda dos equipamentos utilizados, responderá por perdas e danos, nunca inferiores ao valor que resultaria da aplicação do disposto no art. 103 e seu parágrafo único, quem:
I - alterar, suprimir, modificar ou inutilizar, de qualquer maneira, dispositivos técnicos introduzidos nos exemplares das obras e produções protegidas para evitar ou restringir sua cópia;II - alterar, suprimir ou inutilizar, de qualquer maneira, os sinais codificados destinados a restringir a comunicação ao público de obras, produções ou emissões protegidas ou a evitar a sua cópia;III - suprimir ou alterar, sem autorização, qualquer informação sobre a gestão de direitos;IV - distribuir, importar para distribuição, emitir, comunicar ou puser à disposição do público, sem autorização, obras, interpretações ou execuções, exemplares de interpretações fixadas em fonogramas e emissões, sabendo que a informação sobre a gestão de direitos, sinais codificados e dispositivos técnicos foram suprimidos ou alterados sem autorização.
Art. 108. Quem, na utilização, por qualquer modalidade, de obra intelectual, deixar de indicar ou de anunciar, como tal, o nome, pseudônimo ou sinal convencional do autor e do intérprete, além de responder por danos morais, está obrigado a divulgar-lhes a identidade da seguinte forma:
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